Quando as chuvas se fazem presentes, a narrativa muda drasticamente. As estradas de terra se transformam em caminhos encharcados, desafiando a habilidade dos motoristas e transformando a jornada em um teste de paciência e destreza. Pistas que outrora eram poeirentas agora se tornam um mar de lama, dificultando o acesso e muitas vezes isolando comunidades rurais.
A manutenção dessas estradas, muitas vezes esquecidas nas periferias urbanas, torna-se uma questão crucial para aqueles que dependem delas para o escoamento da produção agrícola, o transporte escolar e a conexão com serviços essenciais. A falta de asfaltamento e a periodicidade inadequada na manutenção contribuem para a precariedade, criando uma dicotomia entre a capital moderna e as áreas rurais que se estendem em seus arredores.
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